Poder de Síntese?

O papel está caro e em desuso e terá naturalmente de ser ocupado com conteúdos mais relevantes e apropriados.

Também sei que há agendas e realidades muito mais atrativas que a realidade mas insistir, após desmentidos públicos e, no meu caso, privado, em algo que, até podendo ser plausível, não é verdadeiro não me parece correcto. 

O BE desmentiu, e bem, o que eu já tinha desmentido. O que o Jornal do Centro quer não sei.

Já agora, porque gosto pouco de ver colocado entre aspas, declarações minhas, que não o são, esclareço que o que eu sustentei foi:
  • Que a demissão, de vereador, não fazia qualquer sentido, já que fui eleito para o cargo. Eleito pelos eleitores do concelho, ponto.
Já agora nem pelos militantes e simpatizantes do PS foi eleito para nada (nem para a lista que concorreu à CMN já que apenas o cabeça de lista foi sufragado pela Comissão Política Concelhia do PS)
  • Conclui com uma referência a um texto, publicado no passado Sábado no Jornal Público, de Rui Tavares, sobre a necessidade de agir em democracia de forma honesta e sincera, sob pena de transformarmos toda a intervenção num grande cinismo.  
Também é essa necessidade, o "estar acima de qualquer suspeita" relevante, que determinaram e determinam a minha posição.

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